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quinta-feira, 11 de junho de 2009

02 x 01th


Os dias não são todos iguais, estamos vivendo e aprendendo. Porém, o ato de ensiar nos faz cada vez mais especial. No momento em que entramos em um colégio tudo se torna mais fácil, para alguns nem tanto. Ao encontrar Thomas eu percebo que meu mundo é constituido por um chão, uma base que nos todos chamamos de Amizade.
Dentro do colégio ocorre uma junção de jovens, de todos os tipos, alturas, cores. Para muitos a escola é um refugio, para outros nada mais é do que uma segunda casa, mas eu acho incrível como todos se transformam no momento em que atravessam o portão de entrada. As aulas podem ser as piores possíveis, porém seus amigos estarão alí para fazer tudo melhorar, seu chão estará sempre alí.
Peter não tem o que reclamar quando se fala de amigos, com todo sua simpatia arrumava amizade aos montes. Sempre que se juntava a eles seus sonhos fluiam - Certo dia tomei um susto em relação a sonhos, porque muitas pessoas quando concluem o HighSchool desistem de muitos sonhos de infância ou adolescência? Percebo sonhos indo pelo ralo aos montes, a maioria com desculpas fajuntas para não serem sonhados. - A idéia de não realizar seus sonhos mais profundos assustou Peter, o que ele faria para que isso não ocorresse ? Mas ele tinha consciência que não iria realizar todos, porém desistir não é uma ação muito louvavel quando se fala de sonho.

A conformidade é coisa para fracos, o cansaço é resultado de uma batalha... de uma Guerra que uns ganham outros perdem...porém as marcas estaram sempre presentes para mostrar o quanto você lutou pela sua felicidade.

Esses são pensamentos voam dentro da cabeça de Peter e com um piscar de olhos percebeu que já estava na sala de aula, na sua primeira aula de Biologia.


Continua...



Pilot


Estava uma manhã clara, o sol já estava adentrando as janelas do quarto de Peter. Um garoto de 17 anos, branquinho, com cabelos desarrumados, com algumas espinhas no rosto, olhos castanhos, com um porte físico de um garoto praticante de academia e sempre com um sorriso no rosto.
Era uma terça-feira e já estava na hora de ir para o colégio, que por sinal não era tão perto de sua casa. Peter levantou rápidamente de sua cama e foi direto para o banheiro. Como de costume se olhou no espelho e ficou parado, alí mesmo, pensando o que poderia acontecer neste novo dia, logo entrou no box e recebeu aquela água bem gelada das seis horas da manhã.
Depois do banho o garoto já estava mais esperto, se vestiu e saio do quarto em direção a cozinha. Ele morava com seus pais e sua irmã mais nova. Como de costume Clara, sua mãe, já estava acordada preparando o lanche da caçula.
- Bom dia mãe!
- Bom dia meu filho.
- e lhe deu um beijo na testa - não apronte muito hoje, mas aproveite ao máximo o seu dia.
- Tá ok! - ele abriu a porta, mandou um beijo no ar em direção a mãe e saiu.
Para poder chegar ao colégio tinha que pegar o ônibus das seis e quinze, que sempre vinha cheio. Neste dia o ônibus passou mais cedo e por sorte ainda haviam lugares para sentar. Peter passou pela catraca e sentou em um banco no fundo do ônibus, próximo a janela.
O sol estava surgindo e as nuvens, brancas como algoodão se destacavam no céu. O ônibus começou a ficar cheio e sua parada já estava chegando, depois de alguns minutos ele desceu na frente do seu colégio, quando de repente esbarrou em Thomas, um dos seus melhores amigos. Peter sempre foi um garoto conhecido pela galera de seu colégio, geralmente não era pela sua aparência de garoto bem trajado e sim pela sua simpatia.
- Hei cara olha por... ah, é você! Ainda está dormindo cara? Bom dia! - disse Thomas.
- Foi mal cara desci do bondy meio desligado. E aê, bom dia! - Peter respondeu aos risos.
Era mais um dia, uma manhã de encontros, apredizado, risos e muita história para ser contada.
Uma pessoa uma vez me disse: Melhor que uma noite de sonhos e acordar e tentar realiza-los.


Continua...